terça-feira, 28 de julho de 2015

Inflação no Dízimo/Oferta?

Pequenas igrejas, grandes negócios.


O que aconteceria se começássemos a cobrar impostos das igrejas?

Pois bem, recorrerei ao mercado para exemplificar a questão.

Acompanhe-me...

Quando o governo planeja elevar uma alíquota aplicada ou criar um novo imposto, os clientes do ramo já sabem: pagaremos mais caro!
Isso gera a inflação de alguns setores afetados pela nova taxa. 

Hoje, vivenciamos isso com os importados. Seja pela alta crescente do dólar ou pelas MP recentemente divulgadas pelo governo federal.

Mas a apple? Por que ela cresceu nesse período?

Em suma, houve preços mais baixos ofertados em determinados locais do globo, mas nem em todos os locais. No fim, o número de compradores aumentou pela "crença" na marca.

Aí entramos na analogia... sacou né?
Esse valor de imposto será sabiamente repassado para os fiéis e não impedirá os astronômicos ganhos dos "falsos profetas".

Quer dizer então que não vale nada esse projeto de cobrar impostos às igrejas?

Calma aí, o blog é a favor dessa condição e pelos seguintes motivos:
  • Estado laico não deve favorecer instituições religiosas;
  • O imposto cobrado, se cobrado de igual modo as demais organizações (e deve ser assim), incidirá sobre a receita ou lucro das igrejas, dando mais transparência e contabilizando seus ganhos ao Estado;
  • Pode ser um primeiro ato liberal e simbólico para impôr mais restrições ao poder religioso;
Esperamos que o Senado aprecie a vontade de milhares de opinantes que, através do seu portal, manifestaram seu anseio de limitar as regalias para às instituições religiosas.

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