sábado, 1 de agosto de 2015

Casais distantes, tecnologia à vista!

Já percebeu que a tecnologia aproxima, mas separa?


Comentamos um pouco sobre benefícios e malefícios da tecnologia no processo de aprendizagem (confira aqui).

Porém, como ela interfere no cotidiano quando se tem um(a) parceiro(a)?

A imagem da postagem não visa enfatizar uma falsa felicidade. Não temos capacidade ou moral de julgar como as pessoas sentem-se felizes ou não. Assim sendo, casais podem ser felizes utilizando conversas no skype, whatsapp, facebook (messenger) e compartilhando fotos e assuntos virtualmente.

Mas será que isto basta?

Bem, será que em algum momento isso deixa de ser suficiente?
Para um casal mais "liberal" talvez não. Onde os dois almejam sonhos grandes, acabam trabalhando muitas horas por dia e em cidades diferentes, muitas vezes distantes, com viagens de trabalho e reuniões/clientes inesperadas(os). São as escolhas entre o sonho profissional e o pessoal (embora, muitos sonhem no âmbito pessoal viver sozinho ou com estilo de vida mais "livre") que conflitam e se ambos entram em acordo, tudo se resolve.

Mas e o outro ponto? Quando mesmo com a correria do cotidiano os casais se encontram para um jantar ou para caminhar na praia?

Aí a imagem da foto torna-se mais vazia. Pois não há preocupação em interação com o parceiro, apenas mero comodismo. São os casais por conveniência. Para não ficarem sós, acabam arrumando alguém com quem consigam sexo, jogar conversa fora e companhia para um bom jantar.
Um fala de uma coisa, o outro finge que escuta e fala de outra e por aí vai.
Precisam descarregar suas tensões do dia-a-dia e apenas cospem palavras e sentem-se melhor.

Acho apenas que há mais do que isso em ser um casal.
Quero dizer, há momento únicos a serem vivenciados como apreciar as nuvens no céu, jogar areia um no outro, caírem no chão e na risada ao mesmo tempo, dançar numa festa, beijar enquanto toca a música que ambos gostam...

Enfim, pode se sentir algo positivo nas relações humanas.
Para isso, basta desligar um pouco a tecnologia e ativar os olhos.

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